quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ajudando (um pouco) a pensar em Inglês

Na verdade, essa ação pode parecer muito complicada a partir do enfoque que se quer dar aqui. O ideal mesmo é que a pessoa que tenha uma boa base da língua portuguesa consiga fazer colocações/orações em inglês. Contudo, nem toda lógica daqui se aplica lá. E vice-versa. Mas enfim, chega de enrolação.

Uma das coisas que acabamos por ensinar aos jovens aprendizes da língua inglesa é a ordem das palavras em ORAÇÕES SIMPLES (e aqui enfatizo esta expressão).

Basicamente assim:


 

Who à What à Where à When


 

A partir desta estrutura, fica fácil a inclusão dos elementos de uma frase: sujeito (substantivos ou pronomes), verbo, objeto (aqui também entram substantivos e pronomes), advérbios, preposições e conjunções.

Um exemplo simples:

"Sally visits her grandmother in Alabama every year."

Se nós pegarmos cada um das "question words" acima apesentadas e substiuí-las na oração, vai ficar mais fácil de entender a situação:

1) WHO visits her grandmother in Alabama every year? à Sally does. (acabamos de encontrar o Sujeito)

2) WHAT does Sally do in Alabama every year? à Visit her grandmother (encontramos a ação e o objeto)

3) WHERE does Sally visit her grandmother every year? à In Alabama (aqui, vemos o adjunto adverbial de lugar)

4) WHEN does Sally visit her grandma? à Every year (advérbio de tempo).

É óbvio que não haverá a necessidade de fazer esse raciocínio o tempo todo. Até porque nem todas as orações contém estes elementos o tempo todo. A exceção, é claro, de WHO e WHAT, sujeito e verbo.

Tudo isto que estamos vendo não pode ser relacionado com o verbo "To Be", especialmente quando se quer apontar características/qualidades. Em construções mais complexas – caso dos tempos contínuos – prevalece a regra acima.


 

De qualquer forma, as melhores dicas para que se estreite o tempo de resposta entre o pensar e o falar:


 

a) Prática! Leia, ouça música, assista filmes e seriados, até mesmo fale inglês sozinho se necessário. Acostume o seu cérebro com toda a informação que você tem.

b) Não tente traduzir tudo a todo tempo, especialmente textos, mas compreender o que eles dizem a partir do contexto. Ao assistir filmes, preste atenção no vocabulário e na forma como são colocadas as frases. Nem sempre as legendas as apresentam como traduções, mas isso também ajuda a gravar informação.

c) Use a tradução como último recurso. Procure olhar para as frases e identificar os elementos, lendo lentamente e por partes. Retorne ao início da frase se ela lhe parecer estranha.

d) Utilize o dicionário somente quando uma palavra aparecer mais de 2 vezes no texto. Provavelmente, ela terá um papel significante na sua compreensão.


 

Tudo o que aqui está dito já foi repetido por inúmeros sites e professores. Contudo, nunca é demais reforçar.


 

See ya 'round!

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